Pioneira da arte performativa, instalação e vídeo arte desde os finais da década de sessenta do século passado. No início, diz Jonas, “a arte performativa não era domínio dos homens. Concedeu voz às mulheres.”
Jonas explora e examina o eu, o corpo e a identidade feminina. Os temas recorrentes que constituem a base do seu trabalho apoiam-se em objectos simbólicos e adereços que incluem máscaras, espelhos, quadros negros e outros elementos escultóricos.
Numa entrevista que concedeu recentemente a Robert Ayres, Jonas comentou: “Como é que eu faço uma imagem? Bem, penso em poesia quando penso em imagens. Como se constrói? É como um haiku. Põe-se uma coisa ao lado de outra e fica outra coisa, uma terceira coisa. É isso que quero dizer quando falo em “poesia”. A minha obra tem a ver com isso. É assim que trabalho.”
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